Os Omni Ô! (013) – Do Nosso Jeitinho!

Vitrine OOÔ! 013

Aeeeeê pessoal!! Episódio 013 no ar!!!

Ahhh O Brasil, essa gigante panela de barro onde a feijoada de culturas ganha sabor com um tempero especial chamado Jeitinho Brasileiro. Como pode existir um país inteiro com tanta gente marota, acolhedora, esperta e feliz?! Claro que há os perrengues, é natural, mas a curiosidade sempre inquieta dos Os Omni Ô! não podia deixar passar uma pergunta desse calibre sem uma boa discussão gravada e produzida com muito carinho. Bah mano oxente uai, tá esperando (leia em carioca) o que? Taca-lhe pau nesse botão de play!

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8 Respostas para “Os Omni Ô! (013) – Do Nosso Jeitinho!

  1. Meninos amei este post, deveríamos usar mais o nosso jeitinho Brasileiro para aflorar a nossa criatividade, no sentido de criação de produtividade para melhorar o meio em que estamos inseridos e manter a coisa da ética no nosso dia a dia. Adorei o telecurso e a explicação do Jose; do publico e do privado, Jose neste post em especial você se superou. O Rafael amei o sotaque do dele, e ele é o primeiro Baiano Agnóstico que eu ouço. E no nosso País tem mesmo esta questão da flexibilidade religiosa, acho o máximo. Obrigada pela ideia da madrinha, mas eu sou mesmo fã de vocês.

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  2. Amo -os,gostei muito hoje tiro o chapèu p o Rogerio,vamos florecer onde estivermos plantado.Bjo p meu principe Richard

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  3. Muito bom o episódio!
    É preciso fazer uma reflexão da “composição” psicológica do ser humano, em que, ao invés de refletirmos e elaborarmos, reprimimos o nosso “eu inferior”. Essa diferença reforça a ação equivocada quando se tem a impressão de que não há ninguém observando, pois nosso “eu inferior” foi reprimido para o convívio social e quando não há a “sociedade” observando, esse lado não precisa ser reprimido e se manifesta.
    Por isso, a repressão não é pedagógica, pois não possibilita a reflexão e a elaboração de novos conceitos morais. A repressão gera a fuga apenas das punições.

    Creio que a tendência é que a legislação se torne mais branda em termos punitivos, mas mais eficiente na responsabilização.

    José Magalhães… concordo plenamente quando fala da questão das prioridades. Realmente pagar juros da dívida para banqueiro em vez de investir na educação e na sociedade já é um exemplo pernicioso de prioridades de um país.

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  4. HAHAHAHAHAHAHAHA Véi, esse episódio foi muito bom HAHA. E por ter aprendido que não é “arretado” mas sim “retado”, fica aí a informação: Vocês sabiam que o funk do Richard e do Zé é dessas musicas com versão “clean” e “dirty”? E assim… Digamos que a versão “dirty” passa qualquer barreira do funk proibidão HAHAHAHA.

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  5. Excelente podcast! Gostei muito das colocações de vocês, que me fizeram refletir sobre o lado positivo desse jeito brasileiro de ser, uma visão que eu não tinha até então… Aprendi muitas coisas novas nesse episódio e a contextualização histórica que vocês fizeram foi muito bacana.
    Parabéns!!!

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  6. Ola meninos.Gostei muito deste episodio, me pareceu o mais serio de todos.Rogerio foi o mais sensato.Richard senti falta do seu bom humor o que houve? Rafael sua leveza de ideias foi fundamental.Jose personificou a clareza.Meninos vcs estao de parabens, atrevo-me a dizer que bom humor pros omimmmnes é fundamental. Super beijo.

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