Certa feita, o professor Ney Lobo, refletindo nos fins da educação, contou uma historinha que leu algures (consta numa nota de rodapé da obra Filosofia Espírita da Educação, vol. 2), e que transcrevo com minhas próprias palavras e interpretação:
Haviam três trabalhadores quebrando pedras. Alguém se aproximou do primeiro trabalhador e perguntou o que estava fazendo. Ele respondeu, com ar meio desanimado: “Estou quebrando pedras!”
O segundo trabalhador, ao ser questionado, respondeu um pouco mais serenamente: “Estou construindo um edifício!”
Perguntou-se, então, ao terceiro trabalhador o que ele estava fazendo. O rapaz ergueu-se, olhou para o alto, sorriu com o canto da boca, colocou a destra no ombro do interlocutor e respondeu: “Estou construindo uma catedral!”
Penso que o que Ney Lobo queria dizer era o seguinte: quando você questionar um professor sobre o que ele está fazendo e ele responder que está dando aulas, ou corrigindo provas, lembre-se, sem julgamentos, do primeiro trabalhador…
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